8 de janeiro: um pacto contra o esquecimento
Um dia glorioso porque havia risco e a democracia venceu, mas questões de fundo não podem sucumbir diante da tendencial pressão por esquecimento que prevalece. Qualquer pessoa que defenda regras ...
Um dia glorioso porque havia risco e a democracia venceu, mas questões de fundo não podem sucumbir diante da tendencial pressão por esquecimento que prevalece. Qualquer pessoa que defenda regras ...
A decisão do Comitê de DDHH da ONU, comunicada ao governo brasileiro na semana passada, chancela não apenas as teses da defesa do ex-Presidente Lula – de que ele sofreu perseguição política travestida de processo jurídico – como também põe em cheque a legalidade das eleições de 2018 e tudo o que veio depois.
Não há assunto mais relevante que os acontecimentos na Ucrânia. Ainda mais para quem estuda direito internacional.
Muitas pautas são agressivas e violentas, mas este conjunto de mudanças legislativas na área agroambiental e de saúde, o chamado Pacote do Veneno (PL 6299/2002), é espantoso.
O Tribunal de Contas da União (TCU), por meio da decisão do Ministro Bruno Dantas, dá um passo importante para reverter a falta de controle estatal que caracterizou todo o período da Lava Jato e augura uma retomada soberana a respeito de como fazer o combate à corrupção sem descuidar do patrimônio público.
Durante a conversa, Carol Proner e Batista Jr. falaram sobre a viagem do ex-presidente Lula (PT) à Europa, em encontros com líderes mundiais, e o que isso representa para as relações exteriores hoje e no futuro.
As últimas pesquisas mostram que Sérgio Moro não convence. Mesmo com padrinhos influentes na mídia, que o sustentam há anos, como se vê agora na sua enésima capa da Veja, o ex-juiz não decola e frustra os planos da terceira via.