Por que fazer um livro sobre os 10 anos da Lava Jato? E por que chamar de desestabilização do Brasil
No resumo das perseguições a pessoas, empresas e símbolos políticos e sociais, a principal história a ser contada é a dos trabalhadores', diz Carol Proner. Após sair do BNDES, onde trabalhei por um ano como Assessora para assuntos internacionais, expliquei ao Presidente Aloizio Mercadante, por quem tenho imensa admiração, que precisava de tempo para fazer algumas coisas que ficaram pendentes, como registrar o delírio vivido por setores do sistema de justiça e da mídia brasileira na farsa da Operação Lava Jato. Lembrando que em 2024 a Operação completou 10 anos do que chamamos no título “A desestabilização do Brasil”. ...
Transparência Jateada
"O país tem o dever, por meio das instituições democráticas, de reavaliar e ponderar os esquemas da Lava Jato e seus efeitos lesivos", diz Carol Proner O Brasil tem direito de rever os métodos da Operação Lava Jato com forma de fazer justiça a empresas, empregos e ao desenvolvimento nacional profundamente prejudicado. Com o fim de aperfeiçoar o combate à corrupção, o país tem o dever, por meio das instituições democráticas, de reavaliar e ponderar os esquemas da Lava Jato e seus efeitos lesivos. Considerada pelo Ministro do STF, Gilmar Mendes, como sendo a maior fraude jurídica da História, a ...
8 de janeiro: um pacto contra o esquecimento
Um dia glorioso porque havia risco e a democracia venceu, mas questões de fundo não podem sucumbir diante da tendencial pressão por esquecimento que prevalece. Qualquer pessoa que defenda regras democráticas e o regime constitucional compreende e valoriza a realização do Ato pela Democracia convocado pelo Presidente da República neste 08 de janeiro. Qualquer democrata compreende a importância de registrar a tentativa de golpe como dia da infâmia, dia em que as ameaças proferidas ao longo da campanha eleitoral pelo próprio candidato derrotado foram concretizadas. Não há dúvida de que a rememoração ou mesmo a comemoração do 08 de janeiro, ...
Ela vem chegando
A decisão do Comitê de DDHH da ONU, comunicada ao governo brasileiro na semana passada, chancela não apenas as teses da defesa do ex-Presidente Lula – de que ele sofreu perseguição política travestida de processo jurídico – como também põe em cheque a legalidade das eleições de 2018 e tudo o que veio depois.